A UNITA, o maior partido da oposição que o MPLA ainda permite que exista em Angola, diz constatar “com preocupação” alguma “tendência de radicalização” do discurso por parte de “altas figuras do Estado angolano e do partido governante”, com um tom “intimidatório e de arrogância” em vez de diálogo e concertação permanentes. Diálogo, para o MPLA, significa: nós mandamos e vocês obedecem. Segundo o secretário-geral da UNITA, Álvaro Chicuamanga, os referidos discursos “escondem fraquezas das instituições públicas e de algumas individualidades na gestão e abordagem de situações complexas e clima…
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