A Eni ficou em primeiro lugar, ex-aequo com outra empresa, entre as 199 empresas avaliadas pelo Benchmark Corporativo de Direitos Humanos (Corporate Human Rights Benchmark – CHRB); uma confirmação da sua liderança na concepção de uma abordagem eficaz dos direitos humanos.
O CHRB é uma referência internacionalmente reconhecida que avalia o desempenho das empresas em direitos humanos. Todos os anos, o CHRB compara as maiores empresas mundiais dos sectores extractivo, agrícola, de vestuário e de manufactura de TIC, levando em consideração as suas políticas, estrutura de governança e processos de trabalho para avaliar a sua abordagem aos direitos humanos, bem como sua forma de responder às denúncias de desvios de direitos humanos.
O trabalho realizado ao longo do ano passado permitiu à Eni melhorar ainda mais o seu desempenho. Em particular no que se refere à “due diligence” de direitos humanos e ao processo de monitoria e avaliação adoptado pela Eni para avaliar a eficácia das acções realizadas para identificar riscos e enfrentar potenciais impactos sobre os direitos humanos, enaltecendo a sua visão de melhorar constantemente sua abordagem, e a acessibilidade desta informação.
“Este resultado confirma o nosso compromisso para com o respeito pelos direitos humanos, que é essencial no nosso caminho para uma transição justa que leve o acesso à energia para todos, ao mesmo tempo que protege o ambiente e reduz as lacunas entre os países”, afirmou Claudio Descalzi, Administrador Delegado da Eni.
A Eni deu passos importantes para disseminar e reforçar a cultura de respeito pelos direitos humanos em todas as actividades empresariais, como parte de um processo que teve início no final de 2016 com um workshop presidido pelo CEO e dirigido aos seus directores. Representantes da sociedade civil, universidades e IPIECA, associação da indústria para a sustentabilidade, participaram do workshop como palestrantes.
Na ocasião, a Eni lançou um plano de acção plurianual e um programa de formação e-learning, que até ao momento envolveu uma parcela significativa dos seus colaboradores. Em 2019, mais de 19.000 funcionários foram formados em direitos humanos, totalizando 25.845 horas.
Em 2020, a empresa reforçou também os seus procedimentos internos para moldar um processo estruturado de “due diligence”, adoptou um Código de Ética renovado e um Código de Conduta para Fornecedores, que define os requisitos mínimos que todos os seus fornecedores devem cumprir.
Além disso, no que diz respeito à gestão de riscos de direitos humanos relacionados às actividades de segurança, em Maio de 2020 a Eni foi admitida como “Participante Corporativo Engajado” na Iniciativa Princípios Voluntários, uma iniciativa de múltiplas partes interessadas composta por Governos, ONGs internacionais e empresas, que promove a implementação dos Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos. Em Junho de 2020, a Eni publicou pelo segundo ano o “Eni pelos Direitos Humanos”, o relatório da empresa que fornece informações transparentes e concretas sobre o seu compromisso com o respeito pelos direitos humanos.
O compromisso da empresa com os direitos humanos está em linha com a nova missão da Eni, que se inspira nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.
Angola desempenha um papel fundamental na estratégia de crescimento orgânico da Eni, que está presente no País desde 1980 e onde opera actualmente o Bloco 15/06, Bloco Cabinda Norte, Bloco 1/14, Bloco Cabinda Centro e Bloco 28.
Nota. Texto que corresponde a um comunicado da Eni