Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) assinalam este ano três décadas de operações em Moçambique, onde foram “voadores” e testemunhas da guerra civil, cheias e epidemias, uma história de flagelos mas também de sucessos contada numa exposição fotográfica em Maputo. Os MSF responderam em 1984 a um pedido de ajuda do Governo de Moçambique, onde se vivia então uma violenta guerra civil, que deixou populações isoladas, outras refugiadas, num cenário de fome e de diversas doenças. “Naquela altura era uma das maiores operações dos MSF”, recordou à Lusa Jean-Luc Anglade, chefe…
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