Reconhece-se que os juízes do Supremo Tribunal de Justiça de Portugal não se expõem publicamente fazendo alusões à coisa pública. Sabe-se que se conduzem como agentes ciosos de seu múnus publico e, assim, não concedem entrevistas e não comentam aspecto algum sobre determinado processo judicial. Muito menos opinam sobre processos, emitindo opiniões acerca dos demais poderes públicos ou travando acalorados debates com parlamentares. Por Alexandre Fadel, Antonio Sepulveda e Henrique Rangel (*) Nos Estados Unidos da América, não só a Suprema Corte labora silenciosamente como também seus integrantes. As sessões,…
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