JOHN, THE GOD’S SHOW

O general João Lourenço, aproveitando a sua presença em terras norte-americanas na qualidade de Chefe de Estado, e na companhia do Presidente do MPLA, do Titular do Poder Executivo e do Comandante-em-Chefe das Forças Armadas (para mostrar a vitalidade da democracia angolana), manteve um encontro com os mais altos executivos dos EUA, no quadro de uma mesa redonda voltada para as oportunidades de negócios em Angola. “Eu sou o tal”, terá comentado o ego do nosso general…

Por Orlando Castro

Desta comitiva do que de mais alto nível tem a elite dos executivos do tio Sam faziam parte especialistas e homens de negócios conhecedores do mercado angolano, como os líderes da AFRICELL e SUN ÁFRICA, mas também outros que querem experimentar sorte em Angola e precisavam ouvir, de viva voz, a palavra de incentivo do Presidente que lidera um partido que já fez mais em 50 anos do que Portugal em 500 (mais ano, menos ano!)

Fazendo uso da sua enormíssima capacidade intelectual e não menos empatia, o general João Lourenço descreveu, demoradamente, os campos abertos a todo o tipo de iniciativas de quem quer investir, que vão da construção de refinarias de petróleo à indústria farmacêutica, dos caminhos-de-ferro à transportação de energia, entre outros domínios da economia.

Consta que alguns dos presentes terão lamentado que João Lourenço não seja candidato à Presidência dos EUA…

A modéstia de João Lourenço impediu-o de se alargar nos auto-elogios, mas para isso estamos cá nós. Assim, a pedido dos nossos colegas norte-americanos fornecemos mais alguns dados, já não sobre o representante de Deus em Angola (esse era José Eduardo dos Santos) mas do próprio Deus (João Lourenço).

Milhares e milhares (talvez cerca de 35 milhões) de angolanos continuam a manifestar o seu apoio incondicional e eterno ao Presidente do MPLA, general João Lourenço. As marchas, que atravessam Angola chegando aos EUA, destacaram a liderança corajosa, ousada, celestial e messiânica do Presidente.

Os participantes das marchas que correm mundo reafirmam o seu voto de eterna e submissa confiança nas iniciativas do Executivo, que incluem a construção de infra-estruturas e a implementação de projectos voltados para a melhoria da qualidade de vida dos angolanos. Depois da recente aprovação da nova Divisão Político-Administrativa, que acrescentou três novas províncias ao país, chegará em breve o anúncio da ligação marítima entre o Lobito e o Huambo, bem com a extensão do metropolitano de superfície entre o Aeroporto Internacional Genocida Agostinho Neto e a Jamba.

Registe-se também as transformações no país, especialmente no aumento da produção nacional, e a necessidade de alcançar a auto-suficiência, tarefa iniciada há 49 anos e que ainda não conseguiu ir além da Cidade Alta, bem como o apoio às reformas no combate à corrupção e à impunidade.

Relembre-se que o Presidente da República, do MPLA e Titular do Poder Executivo defende o aumento da produção interna de bens e serviços e, consequentemente, a redução das importações.

Saibam os empresários norte-americanos que o Presidente João Lourenço não governa. Ele é o líder de um povo que teve de enfrentar de armas na mão a invasão de exércitos estrangeiros e os seus aliados internos;

Ele foi o líder militar que derrubou o regime de “apartheid”, o mesmo que tinha Nelson Mandela aprisionado e só aceitou depor as armas quando a Namíbia e a África do Sul foram livres e os seus líderes puderam construir regimes livres e democráticos;

Foi graças a João Lourenço que Portugal adoptou a democracia, que a escravatura foi abolida, que D. Afonso Henriques escorraçou os mouros, que Barack Obama foi eleito e que os rios passaram a correr para o mar.

Na realidade, o divino carisma de João Lourenço tornou-o o mais popular político mundial, pelo menos desde que Diogo Cão por cá andou. Tão popular que bate aos pontos, entre outros, Nelson Mandela e Martin Luther King.

E, é claro, João Lourenço nada tem a ver com o facto de Angola ser – entre muitas outras realidades – um dos países mais corruptos do mundo, de ser um dos países com piores práticas democráticas, de ser um país com enormes assimetrias sociais, de ser o país com um dos maiores índices de mortalidade infantil do mundo.

Escrever sobre João Lourenço, abordando tanto a sua divina e nunca vista (nem mesmo pelo Vaticano) qualidade de Presidente da República, como a de simples, honrado, incólume, impoluto, honorável e igualmente divino cidadão, tem tanto de fácil como de complexo.

Fácil, porque se trata de uma figura que lidera o top das mais emblemáticas virtudes da humanidade, consensualmente (desde a Coreia do Norte à Guiné Equatorial) aceite como possuidora de uma personalidade até hoje acima de qualquer outra, forte, férreo e de novo divino carisma que o torna o mais popular político mundial.

Não admira, pois, que seja considerado com toda a justiça não só o grande pai da nação do MPLA, de África, do Mundo e de tudo o mais que se vier a descobrir nos próximos séculos.

A complexidade de se escrever sobre ele resulta, afinal de contas, da soma dos factores que o tornam unanimemente como a mais carismática, impoluta, honorável divina etc. etc. etc. figura da história da humanidade.

Quem com ele convive reconhece-lhe o mérito de, ao longo dos anos, se ter mantido fiel a si mesmo, mostrando já desde pequeno (talvez até mesmo antes de nascer) a sua faceta de futuro cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade.

Dizem os muitos milhões de amigos que tem espalhados por todo o universo conhecido, que sempre foi amigo dos seus amigos, que nunca esqueceu de onde veio e muito menos de onde nasceu e com quem conviveu nos bancos da escola.

Sempre disponível para ajudar quem a si recorre nas mais variadas circunstâncias, como podem comprovar os mais de 20 milhões de angolanos pobres, João Lourenço é o rosto da generosidade, da determinação, do carisma que caracterizam um ser impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade.

A sua dedicação à família, caso a merecer estudo científico por ser único desde a pré-história, é assumida sem grande alarido, mas com uma total devoção. Além disso carrega consigo o segredo de ser amado por 99,6% dos angolanos.

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