Dia: 23 de Novembro, 2020
No reino do re(i)gime da re(i)pública
Alunos superam professores
O ministro da Justiça angolano, Francisco Queiroz, destacou hoje, em Luanda, que o país está empenhado na prevenção, repressão e combate à corrupção, destacando a formação de 30 técnicos e oficiais de justiça, com apoio de Portugal e da União Europeia. Recorde-se que, em 12 de Dezembro de 2019, o mesmo ministro afirmou que a corrupção em Angola tem a sua génese no período colonial português. Francisco Queiroz discursava hoje na abertura da primeira fase do curso que decorre no âmbito do PACED – Projecto de Apoio à Consolidação do…
Leia maisTempestade (im)perfeita
A crise provocada pela pandemia de Covid-19 associada à crise económica, que já afectava Angola, criou uma “tempestade perfeita” que vai atrasar a recuperação do país, afirmou hoje o presidente do Conselho Económico e Social. Pena é que Alves da Rocha não tenha acrescentado a crise criada nos últimos 45 anos pela incompetência do governo em diversificar a economia. “I nfelizmente, para nós angolanos, parece que está criada a tempestade perfeita, uma crise económica que se associou agora a uma crise pandémica”, disse Alves da Rocha, na abertura do Fórum…
Leia maisNo top dos direitos humanos
A Eni ficou em primeiro lugar, ex-aequo com outra empresa, entre as 199 empresas avaliadas pelo Benchmark Corporativo de Direitos Humanos (Corporate Human Rights Benchmark – CHRB); uma confirmação da sua liderança na concepção de uma abordagem eficaz dos direitos humanos. O CHRB é uma referência internacionalmente reconhecida que avalia o desempenho das empresas em direitos humanos. Todos os anos, o CHRB compara as maiores empresas mundiais dos sectores extractivo, agrícola, de vestuário e de manufactura de TIC, levando em consideração as suas políticas, estrutura de governança e processos de…
Leia maisA porta está aberta e a Berta está à porta
Angola está cada vez mais longe de ser um Estado de Direito Democrático. Está em retrocesso e, desta forma, não tardará a ser apenas um local mal frequentado e não um país. José Eduardo dos Santos partiu e deixou a porta aberta. João Lourenço chegou e deixou a Berta à porta. O Presidente de Angola, do MPLA e Titular do Poder Executivo continua a ver um país que não existe, lidera um governo que se limita a andar em cima de um tapete rolante que anda para trás. Os seus…
Leia maisO Engenheiro Satélite, governador do Uíge, quer que os professores desenvolvam mais acções de prevenção e combate ao Covid-19? Não seria melhor pedir a intervenção do Laborinho dos Rebuçados e Chocolates?
Leia maisUma consulta de opinião (sondagem) indica que a maioria dos angolanos consideram que polícia do MPLA é corrupta e não tem a confiança dos cidadãos. Vai ser necessário Luísa Damião, vice-presidente do MPLA, fazer outro discurso para dizer que, tal como o MPLA, a polícia do MPLA “está interessada no diálogo com as populações e está fortemente empenhada na resolução dos principais problemas da população, em particular na criação de oportunidades para a realização dos sonhos e aspirações da juventude angolana” que gosta de rebuçados e chocolates…
Leia maisSe a China exigir o pagamento do fiado e o MPLA não tiver kumbu para lhes pagar e forem para o desemprego, eles também irão participar na manifestação?
Leia maisO MPLA continua a achar que deixar a porta aberta e deixar a Berta à porta é a mesma coisa.
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