A Costa do Marfim, Guiné, Níger, Zimbabué e Senegal são dos 52 países que mais evoluíram nos últimos cinco anos, segundo o Índice Ibrahim de Boa Governação Africana 2014, publicado hoje.
A melhor evolução dos últimos cinco anos pertence à Costa do Marfim (44,3 pontos), que desde 2009 subiu 7,8 pontos e seis lugares para a 40.ª posição da tabela.
No topo dos cinco melhores mantêm-se Ilhas Maurícias (81,7 pontos), seguidas por Cabo Verde (76,6), Botsuana, (76,2), África do Sul (73,3) – que conquistou a quarta posição – às Ilhas Seicheles (73,2).
Todos os países nos primeiros 12 primeiros lugares registaram melhores pontuações em 2013, ano a que se referem estas avaliações, relativamente ao ano anterior.
Pelo contrário, o Egipto (51,1) foi o país com pior desempenho desde 2009, caindo oito pontos e 14 lugares para 46º na lista de 52 países, tendo igualmente visto deteriorar bastante a sua situação países como a Líbia, Guiné-Bissau, República Centro-Africana e Mali.
No fundo da classificação estão a Somália (8,6), República Centro-Africana (24,8), Eritreia (29,8), Chade (31,2) e Guiné-Bissau (33,2).
O melhor entre os países lusófonos é Cabo Verde (2.º), à frente de São Tomé e Príncipe (12.º), Moçambique (22.º), Angola (44.º) e Guiné-Bissau (48.º).
A Fundação Mo Ibrahim, homónima do milionário sudanês que a criou em 2006, apoia a boa governação e a liderança em África e elabora anualmente o Índice Ibrahim, que visa informar e ajudar os cidadãos, sociedade civil, parlamentos e governos a medir o progresso.
A Costa do Marfim, Guiné, Níger, Zimbabué e Senegal são dos 52 países que mais evoluíram nos últimos cinco anos, segundo o Índice Ibrahim de Boa Governação Africana 2014, publicado hoje.
A melhor evolução dos últimos cinco anos pertence à Costa do Marfim (44,3 pontos), que desde 2009 subiu 7,8 pontos e seis lugares para a 40.ª posição da tabela.
No topo dos cinco melhores mantêm-se Ilhas Maurícias (81,7 pontos), seguidas por Cabo Verde (76,6), Botsuana, (76,2), África do Sul (73,3) – que conquistou a quarta posição – às Ilhas Seicheles (73,2).
Todos os países nos primeiros 12 primeiros lugares registaram melhores pontuações em 2013, ano a que se referem estas avaliações, relativamente ao ano anterior.
Pelo contrário, o Egipto (51,1) foi o país com pior desempenho desde 2009, caindo oito pontos e 14 lugares para 46º na lista de 52 países, tendo igualmente visto deteriorar bastante a sua situação países como a Líbia, Guiné-Bissau, República Centro-Africana e Mali.
No fundo da classificação estão a Somália (8,6), República Centro-Africana (24,8), Eritreia (29,8), Chade (31,2) e Guiné-Bissau (33,2).
O melhor entre os países lusófonos é Cabo Verde (2.º), à frente de São Tomé e Príncipe (12.º), Moçambique (22.º), Angola (44.º) e Guiné-Bissau (48.º).
A Fundação Mo Ibrahim, homónima do milionário sudanês que a criou em 2006, apoia a boa governação e a liderança em África e elabora anualmente o Índice Ibrahim, que visa informar e ajudar os cidadãos, sociedade civil, parlamentos e governos a medir o progresso.