FLEC exige libertação imediata

FLEC exige libertação imediata - Folha 8

A direcção da FLEC/FAC condena vigorosamente as graves violações dos Direitos Humanos cometidas pelas forças de segurança angolanas e pelas FAA com instruções directas das suas chefias.

A situação dos activistas da sociedade civil detidos em Cabinda há mais de um mês, é resultado da incapacidade e desespero dos generais angolanos de silenciar as reivindicações das associações de defesa dos Direitos Humanos em Cabinda. Uma vez mais a FLEC condena os actos de extrema violência e constantes violações dos Direitos Humanos promovidos pelas forças armadas angolanas contra civis em Cabinda.

É imperioso que a Comunidade Internacional, e particularmente Portugal, França e Estados Unidos da América, mas também organizações como Amnistia Internacional, Human Rights Watch, Freedom House, Robert F. Kennedy Human Rights, assim como a imprensa investigar sobre os crimes cometidos em Cabinda e que Angola paga para serem silenciados.

A FLEC exige que Angola liberte imediatamente, e sem condições, os defensores dos Direitos Humanos detidos em Cabinda. A FLEC denuncia também a manipulação política do poder judicial em Angola cúmplice activo das violações constantes dos Direitos Humanos.

Angola como membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU está a ridicularizar e descredibilizar o Conselho de Segurança praticando impunemente e incessantemente violações dos Direitos Humanos em Cabinda contrariando gravemente a missão da ONU.

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