Se seguirmos o raciocínio do professor universitário e cronista Moita Flores, chegaremos sem dúvida à conclusão de que os vendedores de sonhos da democracia aos imigrantes que se aventuraram a ir viver em França, na sua esmagadora maioria nem sequer liam o Charlie Hebdo antes da tragédia desta passada quarta-feira do 7 de Janeiro em Paris, um pouco do mesmo modo como «os assassinos islamitas que nunca viram o Corão, ainda menos o estudavam, matam em nome do profeta». Por António Setas M as pouco importa para o caso, grande…
Leia mais