O Ministério Público (MP), continua a promover várias modalidades de crimes, soltando criminosos, que para muitos reflectem negociações onde os pobres e miseráveis fogem da justiça angolana.
Depois de uma operação no dia 19 de Agosto do corrente ano, feita pelos efectivos do Comando Municipal de Cacuaco, destacados na Esquadra do Ângelo, dirigidas pelo inspector-chefe Guilhermino Calunga, que foi apelidado pelos moradores nos arredores como “incansável”, por trabalhar constantemente em prol da segurança daquela zona, tomaram conhecimento que a jovem; Elizabeth Restino, de 23 anos de idade, por volta das 21 horas, do dia 19, tinha sido abusada sexualmente por um indivíduo identificado por Aguinaldo Brisse (foto) que se encontrava em sítio incerto. Entretanto, fruto de um trabalho profundo de investigação o mesmo foi encurralado e sem alternativa foi obrigado a entrega-se às autoridades.
Quando se pensava que era apenas este o único caso, sobre ele recaem ainda outras denúncias de abuso sexual, mas para o espanto de tudo e todos nem se quer um dia passou na cela.
Tudo porque o magistrado do Ministério Público, Camilo Domingos, entendeu que não havia crime pelo facto do acusado se ter apresentado no dia seguinte, isto é, fora do flagrante delito e aceitado todas acusações. A sociedade clama por justiça e sente pelo trabalho feito pela polícia.