ANGOLA. O Comandante da 6ª Divisão de Infantaria Motorizada das Forças Armadas Angolanas (FAA), estacionada no município da Matala, província da Huíla, tenente-general Remígio do Espírito Santo, encorajou hoje, sexta-feira, os militares sob seu comando a aderir ao processo de alfabetização, para corresponderem às exigências actuais.
Ao falar na abertura do 2º Período de Preparação Combativa 2016/2017, o oficial superior exortou aos militares no sentido de apostarem na sua formação académica e técnico-profissional, para aprimorar a técnica militar e assegurarem, da melhor forma, a integridade do território nacional.
Preparação combativa? Isso mesmo. Nem mais. E, segundo o tenente-general Remígio do Espírito Santo, quanto menos analfabetos forem, melhor os militares podem assegurar a integridade territorial. Isto é, subentende-se, não confundirão as fronteiras de Angola com as da Nova Zelândia, por exemplo.
Ficamos também a saber que os chefes militares, 41 anos depois da independência e 14 depois da paz total, devem reduzir o nível de analfabetismo nas FAA. O tenente-general Remígio do Espírito Santo solicitou aos chefes militares
Solicitou aos chefes de tropa para identificarem os militares que, por vários motivos, têm dificuldades em ler e escrever, para serem inseridos nos programas de alfabetização. De facto… militares que têm dificuldade em ler e escrever mostram como estão as FAA.