A Direcção Política da FLEC-FAC, em reunião recentemente realizada, passou em análise, a evolução da situação político-militar, no Leste da RDC, com o desenrolar dos combates, entre as FARDC e o M23, um grupo rebelde, apoiado, a partir do Ruanda, com o Goma, a capital do Kivu-Norte, como o maior palco das atenções.
Por Emmanuel Nzita
Presidente da FLEC-FAC
Imperando a fraca gestão e a incapacidade dos africanos, para entre si encontrarem as soluções dos seus problemas internos sem encomendas nem ingerências dos que por isso ganham, pelos seus interesses a UA, por ironia do destino, indicou o PR de Angola, JL, como Campeão da Paz para a África, por ter visto nele, um líder incapaz de pacificar o pequeno território de Cabinda, invadido pelo MPLA desde Novembro de 1974, ele próprio, como integrante, entre os invasores.
A ironia do destino, o 25 de Abril em Portugal, paradigma dos eventos políticos, das Colónias no Ultramar, em Jubileu, Portugal reconheceu, ter havido erros e, carentes de reparação.
O povo de Cabinda espera que os erros sejam identificados e reparados com a coragem que a justiça exige, pois o seu Jubileu, é de triste memória, face à regressão imposta pelo regime em situação.
Como era de esperar o dito Campeão da Paz deu um tiro ao seu próprio pé, ao identificar como beligerantes, no conflito da RDC, os exércitos desta, as FARDC e a de Ruanda e, numa das reuniões em Luanda, em 2024, decidem que ambos os contendores, deveriam assinar um cessar-fogo.
Celebrado o cessar-fogo, entre a RDC e o Ruanda, os consequentes ataques do M23, que não foi tido nem achado, pelo Campeão da Paz, foram considerados uma violação, fruto da inexperiência e incapacidade do PR de Angola, temente constante de um diálogo com o povo de Cabinda apenas por falta de argumentos, pois o único, reside na força do gatilho, contra a razão .
A República de Angola, com o actual Campeão da Paz, JL, nem por brincadeiras, pode conduzir um processo de paz, para a RDC , partindo de princípio de que, a sua identidade catanguesa, tem tanto facto histórico, quanto têm os CABINDAS e o M23, ainda resistentes, contra quem os a nega, tanto em Angola ou na RDC.
O MPLA e os angolanos, sabem-no bem, de que o povo de Cabinda tem uma identidade, uma história, uma cultura inconfundíveis que, contrastam os objectivos do jubileu da independência em 2025, porquanto o seu é, à volta de 8 de Novembro de 2025, que completam os 50 anos de Resistência Armada.
Para dois (2) cenários político-militares, embora divergentes em factos e história, mas que a Identidade é o seu objectivo, o não dos megalómanos pelo diálogo, só prejudica e atrasa a paz e a harmonia, em benefício dos interesses estrangeiros, enquanto a Justiça de Deus, tarde a chegada.
A República de Angola, viveu uma guerra civil durante 27 anos entre o MPLA/Poder e a UNITA, apoiada pelo Ocidente e Oriente, durante a guerra-fria. Vez alguma, Angola assinou um cessar-fogo com a África do Sul, ou os EUA, por apoiarem a UNITA. Tudo se desenrolou entre os beligerantes directos, se Campeão de Paz.
Enquanto se for julgando que o Ruanda está em guerra com a RDC, para além de se ir aproveitando no garimpo, qualquer ataque dentro do território de Ruanda, será duramente reparado.
Lamentavelmente, assistem -se ensaios ao nível da SADC, contra o M23. Que vergonha!
A FLEC -FAC, continua reafirmar de que, por um problema de identidade, que qualquer povo reivindicar, nem a ONU, a UE ou a UA, devem permitir o uso da força em detrimento do diálogo entre os Grupos Sociais, sob a pena de, de pequenos, os problemas tornarem -se regionais ou Mundiais, nesta fase em que o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia, carece de factos e espaços, para os seus ensaios, pelo que, tudo fazem para que a terceira guerra mundial, tenha um palco fértil, onde os recursos naturais, sejam abocanhados.
O povo de Cabinda, animado pela luta e conquista da sua identidade,, sugere à UA a eleger um verdadeiro Campeão para Paz em África, um líder imparcial e, não como aquele à quem bajulam de Campeão, que em Cabinda, tem sido jogador, árbitro e treinador, simultaneamente, muito das vezes obrigando a jogar sem o aquecimento, tal como viram e ouviram, aquando do Oitavo Congresso Extraordinário do MPLA.
O povo de Cabinda, neste ano de Jubileu, prepara-se para a luta pela sua identidade, tenha em Renuncia Publica e Massiva da Cidadania Angola, depositando em todas as urnas eleitorais, em Autárquicas ou Gerais, os Bilhetes de Identidade angolanos, como troféu da coabitação, desde a invasão de 2 de Novembro de 1974.
Nenhum país deve dizer-me democrático, enquanto temer o Referendo, para que as grandes questões tenham o condão popular.
Não nos aconselhem pensar diferente, pois o mínimo é, tornar-nos livres, com a conquista da nossa identidade.
O Campeão da Paz, aconselha o diálogo entre a RDC e M23, enquanto orienta o cessar-fogo entre o Ruanda e a RDC.
O mediador, Campeão antecipado da paz, só merece uma Taça de Barro e uma Coroa de luto.
Com a fraca gestão e incapacidade dos africanos, para entre si encontrarem as soluções dos seus problemas internos, sem encomendas nem ingerências dos ocidentais, pelos seus interesses.
A UA, por ironia do destino, indicou o PR de Angola, JL, como Campeão da Paz para a África , por ter visto nele, um líder incapaz de pacificar o pequeno território de Cabinda, invadido pelo MPLA desde Novembro de 1974, ele próprio, como integrante, entre os invasores.
A ironia do destino, o 25 de Abril em Portugal, paradigma dos eventos políticos, das Colónias no Ultramar, em Jubileu, Portugal reconheceu, ter havido erros e, carentes de Reparação .
O povo de Cabinda, espera que os erros sejam identificados e reparados com a coragem que a justiça exige, pois o seu Jubileu, é de triste memória, face à regressão imposta pelo regime em situação.
Como era de esperar o dito Campeão da Paz deu um tiro ao seu próprio pé, ao identificar como beligerantes, no conflito da RDC, os exércitos desta, as FARDC e a de Ruanda e, numa das reuniões em Luanda, em 2024, decidem que ambos os contendores, deveriam assinar um cessar-fogo.
Celebrado o cessar-fogo, entre a RDC e o Ruanda, os consequentes ataques do M23, que não foi tido nem achado, pelo Campeão da Paz, foram considerados uma violação, fruto da inexperiência e incapacidade do PR de Angola, temente constante de um diálogo com o povo de Cabinda apenas por falta de argumentos, pois o único, reside na força do gatilho, contra a razão .
A República de Angola, com o actual Campeão da Paz, JL, nem por brincadeiras, pode conduzir um processo de paz, para a RDC, partindo de princípio de que, a sua identidade catanguesa, tem tanto facto histórico, quanto têm os CABINDAS e o M23, ainda resistentes, contra quem os a nega, tanto em Angola ou na RDC.
O MPLA e os angolanos, sabem-no bem, de que o povo de Cabinda tem uma identidade, uma história, uma cultura inconfundíveis que, contrastam os objectivos do jubileu da independência em 2025, porquanto o seu é, à volta de 8 de Novembro de 2025, que completam os 50 anos de Resistência Armada.
Para dois (2) cenários político-militares, embora divergentes em factos e história, mas que a Identidade é o seu objectivo, o Não dos megalómanos pelo diálogo, só prejudica e atrasa a paz e a harmonia, em benefício dos interesses estrangeiros, enquanto a Justiça de Deus, tarde a chegada.
A República de Angola, viveu uma guerra civil durante 27 anos entre o MPLA/Poder e a UNITA, apoiada pelo Ocidente e Oriente, durante a guerra-fria. Vez alguma, Angola assinou um cessar-fogo com a África do Sul, ou os EUA, por apoiarem a UNITA. Tudo se desenrolou entre os beligerantes directos, se Campeão de Paz.
Enquanto se for julgando que o Ruanda está em guerra com a RDC, para além de se ir aproveitando no garimpo, qualquer ataque dentro do território de Ruanda, será duramente reparado.
Lamentavelmente, assistem -se ensaios ao nível da SADC, contra o M23. Que vergonha!
A FLEC -FAC, continua reafirmar de que, por um problema de identidade, que qualquer povo reivindicar, nem a ONU, a UE ou a UA, devem permitir o uso da força em detrimento do diálogo entre os Grupos Sociais, sob a pena de, de pequenos, os problemas tornarem -se regionais ou Mundiais, nesta fase em que o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia, carece de factos e espaços, para os seus ensaios, pelo que, tudo fazem para que a terceira guerra mundial, tenha um palco fértil, onde os recursos naturais, sejam abocanhados.
O povo de Cabinda, animado pela luta e conquista da sua identidade, sugere à UA a eleger um verdadeiro Campeão para Paz em África, um líder imparcial e, não como aquele à quem bajulam de Campeão, que em Cabinda, tem sido jogador, árbitro e treinador, simultaneamente, muito das vezes obrigando a jogar sem o aquecimento, tal como viram e ouviram, aquando do Oitavo Congresso Extraordinário do MPLA.
O povo de Cabinda, neste ano de Jubileu, prepara-se para a luta pela sua identidade, tenha em Renuncia Publica e Massiva da Cidadania Angola, depositando em todas as urnas eleitorais, em Autárquicas ou Gerais, os Bilhetes de Identidade angolanos, como troféu da coabitação, desde a invasão de 2 de Novembro de 1974.
Nenhum país deve dizer-me democrático, enquanto temer o Referendo, para que as grandes questões tenham o condão popular.
Não nos aconselhem pensar diferente, pois o mínimo é, tornar-nos livres, com a conquista da nossa identidade.
O Campeão da Paz, aconselha o diálogo entre a RDC e M23, enquanto orienta o cessar-fogo entre o Rwanda e a RDC.
O Campeão só merece uma Taça de Barro e uma Coroa …