O Papel dos Institutos de Propriedade Industrial para o desenvolvimento nos PALOP

O Papel dos Institutos de Propriedade Industrial para o desenvolvimento industrial nos Países Oficiais de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) é o ponto de partida para uma roundtable agendada para a próxima quarta-feira, 30 de Junho, às 15 horas (Portugal), 16 horas (Angola), 13 horas (Cabo Verde), 14 horas (Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe ) e 16 horas ( Moçambique).

A iniciativa, da Associação Internacional de Jovens Advogados de Língua Portuguesa (JALP), reúne um painel de reputados especialistas em propriedade intelectual e industrial de vários países da lusofonia. De acesso grátis, a roundtable tem transmissão em directo na página de Youtube e de Facebook da JALP.

Com a abertura a cargo de Márcia Martinho da Rosa, Agente Oficial da Propriedade Industrial e Vice-Presidente da JALP, a conferência online tem como oradores: Ana Bandeira, Presidente do Conselho Directivo do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em Portugal, José Joaquim Meque, Director-geral do Instituto de Propriedade Intelectual em Moçambique, Ana Paula Miguel, Directora-Geral do Instituto Angolano de Propriedade Industrial, Ana Paula Spencer, Presidente do Conselho Directivo de Gestão da Qualidade e da Propriedade Intelectual de Cabo Verde, Melâncio Correia, Quadro sénior da Polícia Judiciária e ex-representante da Interpol em Guiné-Bissau, e Domingos Silva Trindade, Director do Serviço Nacional da Propriedade Industrial, em São Tomé e Príncipe.

A moderação é de Lídia Neves, Associada Sénior da Miranda & Associados e Coordenadora da Comissão de Propriedade Intelectual da JALP e de Vítor Fidalgo, Docente da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e Director Jurídico da Consultora Inventa International.

A Associação Internacional de Jovens Advogados de Língua Portuguesa, que nasceu em plena pandemia, tem apostado na promoção de conferências online, centradas na discussão de temas da actualidade jurídica, com a participação de juristas de diversas jurisdições lusófonas, com o objectivo de apoiar, integrar e representar os jovens advogados oriundos dos países de língua oficial portuguesa.

A JALP congrega estagiários e jovens advogados portugueses e profissionais de várias jurisdições lusófonas, como o Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor-Leste.

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