ANGOLA. No congresso que decorre em Luanda sob o lema “MPLA com o povo rumo à vitória”, estão presentes as várias representações diplomáticas acreditadas em Luanda, bem como delegações de partidos estrangeiros da China, Cuba, Portugal, Moçambique, Brasil, Guiné-Bissau, Coreia do Norte, República Democrática do Congo, República do Congo, Namíbia, Guiné-Conacri, Tanzânia, Botsuana, Etiópia, Palestina, Suécia e Vietname.
O acesso de órgãos de comunicação social, nomeadamente estrangeiros, ao local central do edifício onde decorre o evento (centro de conferências de Belas, em Luanda) foi limitado e em outros casos os jornalistas foram impedidos pela segurança de entrarem com equipamentos electrónicos de trabalho.
Certamente que a fina flor do entulho portuguesa (PSD, PS, CDS e PCP), mas não só, terá visto nesta actuação da segurança em relação aos jornalistas uma condigna forma de defender a liberdade de imprensa.
Aliás, como diria o representante dessa impoluta democracia que dá pelo nome de Coreia do Norte, limitar – ou até mesmo anular – a presença dos jornalistas é a melhor forma de preservar e incentivar a democracia.