A Federação Angolana de Futebol (FAF) anunciou hoje que a selecção nacional não vai participar na edição de 2015 da Taça Cosafa, que abrange nações da África austral, devido às dificuldades financeiras sentidas no país.
E m causa está uma competição que Angola venceu por três ocasiões (1999, 2001 e 2004), na categoria de esperanças, e cuja edição deste ano está agendada para Joanesburgo, na África do Sul.
Em comunicado, a FAF justifica a decisão com o “quadro económico e financeiro actual”, que levou a reduzir a participação dos ‘Palancas Negras’ nas competições internacionais da modalidade.
Na origem da decisão está a orientação governamental de que apenas a participação em competições de nível continental serão suportadas por financiamento público, devido à crise financeira provocada pela forte descida da cotação internacional do barril de petróleo.
Também porque “alguns patrocinadores fizeram cortes nos patrocínios” face “aos constrangimentos financeiros actuais, derivados da conjuntura”, recorda a federação angolana.
Por estes motivos, a FAF refere que os ‘Palancas Negras’ não irão participar na edição 2015 da Taça Cosafa, afirmando que está à procura “de soluções viáveis para os jogos das selecções nacionais”, envolvendo a preparação dentro e fora do país, entre “outros mecanismos para fazer face ao quadro actual”.
A crise do petróleo já obrigou o Governo angolano a rever o Orçamento do Estado para 2015, cortando um terço das despesas públicas totais.
Que afronta a inteligência e aos países que não têm petróleo nem diamantes, ok têm gente melhor a governar, e que pensa no país e no povo e não roubam tanto como a Gang do Dos Santos.
Deve ser o primeiro país a fazer tal coisa.
Agora gostava de ver o Ribeiro do JA a falar da riqueza no nosso país e a gozar com a crise dos outros, isso têm o nome KARMA
O que fizeram ao dinheiro do crude durante estas anos todos?????
Os angolanos residentes nos centro das cidade, têm grande dificuldades de sobrevivência quando é que este governo de zedu vai no interior desta vasta superior terra de Angola, nunca, porque até mesmo os acadêmicos calam-se por causa desta arma mortífera do MPLA.