Mais de três quartos da floresta da Costa do Marfim desapareceram nos últimos 50 anos, devido à agricultura extensiva e à urbanização, diz o primeiro-ministro do país, Daniel Kablan Duncan. Afloresta costa-marfinense conheceu uma “degradação contínua”, passando de “16,5 milhões de hectares na independência”, em 1960, para “dois milhões hoje”, o que representa “menos de 13% do território”, quando chegou a ser “78%”, afirmou Daniel Kablan Duncan durante uma cerimónia pública. A desflorestação e a prática de uma “agricultura extensiva e urbanização acelerada” contribuíram em muito para esta “degradação”, deplorou…
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