INSTITUTO DA CRIANÇA EXISTE PARA QUÊ?

ANGOLA. A directora-geral do Instituto Nacional da Criança (INAC), Nilsa Batalha, enalteceu hoje, sexta-feira, em Mbanza Congo, província do Zaire, o engajamento das autoridades governamentais e tradicionais locais na salvaguarda e protecção dos direitos da criança. Estaria a lembrar-se do Rufino?

Em declarações à imprensa, após visita a diversas instituições públicas e infantis desta cidade, a responsável reconheceu o empenho e a dedicação de todos os actores sociais na garantia dos direitos e bem-estar dos menores.

“Fiquei, de facto, impressionada com o engajamento das autoridades locais, de modo geral, pela forma que têm solucionado os diferentes problemas que enfermam as crianças nesta parcela do território nacional”, destacou.

Segundo a directora-geral do INAC, cada membro da comunidade deve transformar-se num protector acérrimo dos direitos da criança, visando garantir o seu desenvolvimento harmonioso. Já não vai a tempo do… Rufino.

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