ANGOLA. Centenas de populares juntaram-se hoje em Viana, arredores de Luanda, no funeral do “menino Rufino”, um rapaz de 14 anos atingido a tiro por militares das Forças Armadas Angolanas durante a demolição de casas, no Zango.
Rufino cometeu um crime contra a segurança do Estado que indiciava uma tentativa de Golpe de Estado. A pena foi um tiro na cabeça.
O crime de Rufino foi querer saber a razão pela qual estavam a deitar abaixo a “casa” dos seus pais, tal como as “casas” de muitos outros Rufinos.
E depois ainda nos querem convencer que Angola é uma Democracia e um Estado de Direito.