A conquista da soberania nunca foi uma dádiva. Sempre resultou de um gigantesco esforço de homens e mulheres corajosos, movidos de convicções inabaláveis de defesa de uma identidade verdadeira e um destino próprio. É com essa mesma garra que o povo irmão de Angola enfrentou o colonialismo português e conquistou, com sacrifício e bravura, a sua independência nacional em 11 de Novembro de 1975. Todavia, a mesma data que para Angola simboliza a libertação, para Cabinda marca o início de um neocolonialismo angolano, uma nova forma de dominação, agora não…
Leia maisDia: 9 de Novembro, 2025
ÍNDIA OFERECE AO MPLA MEDICINA AYURVEDA PARA CURAR BITACAIAS
O Presidente do MPLA, usando – por inerência – o fato de Presidente de Angola, manifestou hoje o desejo de reforçar a cooperação com a Índia, sobretudo na área da saúde, incluindo a formação de especialistas, e convidou investidores indianos a abrirem fábricas no país. Ou seja, os indianos são convidados a fazer o que o MPLA não conseguiu a fazer em 50 anos – trabalhar. general João Lourenço falava aos jornalistas após receber a sua homóloga indiana Droupadi Murmu no Palácio Presidencial, naquela que é a primeira visita de…
Leia maisEM LUANDA, MAPUTO E BISSAU A DEMOCRACIA É UMA MIRAGEM
O Relatório da Democracia 2025, da responsabilidade do ISCTE, alerta para retrocessos na qualidade das democracias em alguns países lusófonos, distinguindo cinco Estados com regimes democráticos estáveis e três (Angola, Guiné-Bissau e Moçambique) marcados por fragilidades institucionais. segunda edição do relatório Variedades de Democracia (V-Dem) em língua portuguesa dedica, pela primeira vez, uma secção aos países lusófonos e coloca o Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, além de Portugal, no lugar de regimes com instituições políticas democráticas, “onde são reconhecidas eleições livres e justas, pluralismo político, amplas…
Leia mais“ANGOLA AINDA NÃO É UMA NAÇÃO”
O histórico da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) Ngola Kabangu considera que valeu a pena a luta pela independência, apesar dos “muitos erros” cometidos pelos “mais velhos”, que agora os jovens precisam corrigir para se formar uma nação. gola Kabangu, que tem 82 anos, em declarações à Lusa sobre o jubileu da independência de Angola, que se completa no próximo dia 11, diz que “foi uma luta que valeu a pena, aqueles que se entregaram de corpo e alma fizeram muito bem, eu sou um deles, tudo não…
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