DE VEZ EM QUANDO HÁ UMA FLEC A DIZER QUE EXISTE

A Frente para a Libertação do Enclave de Cabinda – Forças Armadas Cabindesas (FLEC-FAC) anunciou hoje um ultimato de 30 dias ao Governo angolano para retirar as suas tropas de Cabinda, findo o qual ameaça intensificar as acções militares. Afinal quantas FLEC há? Quem fala em nome delas? um comunicado da FLEC-FAC lê-se: “Face à intransigência do Governo angolano, com a sua postura belicista em Cabinda, as Forças Armadas de Cabinda (FAC) impõem um ultimato de trinta dias ao Governo de João Lourenço [Presidente de Angola], para retirar a totalidade…

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UNITA DEFENDE NEGOCIAÇÕES SOBRE CABINDA

O líder da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, considera que qualquer solução para a estabilidade na província de Cabinda deve ser negociada e não imposta, incluindo uma proposta de autonomia “equilibrada”, que defendeu como solução ideal. dalberto da Costa Júnior, que visitou Cabinda no início de mês, escolhendo esta província para marcar o arranque do ano político do partido do “Galo Negro”, falava a propósito da iniciativa de apresentar uma proposta de autonomia à Assembleia Nacional. “Cabinda tem um nacionalismo, uma cultura própria e é preciso reconhecê-lo”, destacou o político,…

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A FORÇA DA RAZÃO É A ÚNICA SOLUÇÃO

É sempre bom fazer pouco barulho, fazer menos anúncios inúteis que só impressionam as pessoas emocionais… e deixar que o trabalho nos convença pela qualidade das acções porque a nobreza de nossa causa deve sempre levar-nos a agir com mais humildade e responsabilidade. Por Osvaldo Franque Buela contexto de crise global deve levar-nos a olhar para a realidade política com grande coragem e a comprometer-nos cada vez mais com soluções pacíficas e políticas do que com os efeitos de anúncios de uma ofensiva de guerra que só resultará no empobrecimento…

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“LEVANTAMENTO ARMADO” CONTRA A “OCUPAÇÃO”

A da FLEC-FAC, organização independentista de Cabinda, apelou hoje “a um levantamento armado” contra a “ocupação” angolana e adianta que “disponibilizará todos os meios à população (…) para tornar” aquele território “insuportável à presença de Angola”. m comunicado assinado pelo seu porta-voz, Jean Claude Nzita, a Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) salienta que “no quadro da nova estratégia equacionada no novo Plano Militar da FLEC-FAC, a Direcção Político-Militar da FLEC-FAC apela a todos os seus concidadãos a aderirem a um levantamento armado nas cidades e nas aldeias…

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 GOSTOS E DESGOSTOS NA POLÍTICA CABINDESA

A Direcção Política da Frente de Libertação do Estado de Cabinda- FLEC-FAC, coligiu e analisou na sua recente reunião, todas as reverências históricas que, se podem reter, sobre os factos políticos relevantes na História da luta de Cabinda, no mês de Agosto, até aos dias de hoje, com gostos e desgostos. Por Emmanuel Nzita (*) 1- A luta de resistência, no contexto do Movimento de Libertação em Cabinda, completa hoje, dia 2.08.023, sessenta anos, a realização do “Congresso dos Cabindas” que no Congo Brazzaville, dois dias depois, fundou a Frente…

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FLEC REIVINDICA MORTE DE SOLDADOS ANGOLANOS

A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) reivindicou hoje a morte de três militares angolanos em resultado de uma operação realizada sexta-feira na área de Miconje, região de Buco Zau, na qual morreram ainda dois cidadãos brasileiros. m comunicado de imprensa, assinado pelo chefe da direcção das Forças Especiais das FAC, tenente-general João Cruz Mavinga Lúcifer, a FLEC afirma que os dois cidadãos brasileiros trabalhavam na Mineradora Lufo, que se dedica à exploração de ouro naquele território. “A FLEC-FAC lamenta a morte dos dois cidadãos brasileiros que acreditaram…

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DA UCRÂNIA A CABINDA, FLEC DESMASCARA O MPLA

A Direcção política da FLEC-FAC divulgou um comunicado criticando o facto de Angola ter anexado Cabinda e ser agora, depois de várias oscilações, contra a anexação de territórios ucranianos por parte da Rússia. is, na íntegra, o comunicado da organização liderada por Emmanuel Nzita, presidente da FLEC-FAC: «1- A então URSS, em 1974, exerceu toda a sua influência político-diplomática, militar e logística, para que a Colónia Ultramarina Portuguesa de Cabinda, fosse militarmente ocupada pelo seu aliado natural, o MPLA. Os arquivos da nossa organização, a FLEC-FAC, conservam o papel de…

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FLEC-FAC MATA MAIS QUATRO SOLDADOS DAS FAA

A Frente para a Libertação do Estado de Cabinda – Forças Armadas de Cabinda (FLEC-FAC) reivindicou hoje a morte de quatro soldados das Forças Armadas Angolanas (FAA) na região de Buco-Zau, Cabinda. Registe-se que, segundo os donos de Angola, em Cabinda não há guerra… Em comunicado, o braço armado do movimento independentista de Cabinda indica que os quatro soldados foram mortos ao início da manhã de hoje quando uma patrulha das FAA se deparou com um grupo de combatentes da FLEC-FAC na área de Micuma, na região de Buco-Zau. “A…

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DIREITO DE RESPOSTA DE JEAN CLAUDE NZITA (FLEC)

A propósito do artigo de opinião do nosso director-adjunto, Orlando Castro, «FLEC-FAC FINGE QUE NÃO APOIA O MPLA», publicado na secção Mukandas no dia 24 de Maio de 2022, recebemos de Jean Claude Nzita, porta-voz da FLEC, o direito de resposta que publicamos na íntegra e “ipsis verbis”. Também publicamos a nossa resposta. «Com estupefacção e incredulidade a Direcção Politica da FLEC é forçada a reagir aos insultos sucessivos do jornal Folha 8 que tenta pôr em causa a dignidade e honra da FLEC através de métodos propagandísticos, característicos de…

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À FALTA DE ACÇÃO, A FLEC “COMUNICA”

A FLEC-FAC, uma das organização independentista de Cabinda, denunciou em comunicado a morte de três menores naturais do território na noite de sexta-feira para hoje em consequência de um ataque que diz ter sido coordenado pelo exército angolano e milícias. No comunicado, assinado pelo secretário-geral da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), Jacinto António Télica, acrescenta-se que os atacantes “violaram sete mulheres na aldeia de Mpata, que dista 15 quilómetros do campo de refugiados de Cabinda de Sekesele, na República Democrática do Congo (RDCongo), no Kongo-Central”. “Os soldados…

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