MPLA PÕE A ONU EM SENTIDO…

O Presidente (não nominalmente eleito) João Lourenço defendeu hoje, em Luanda, a urgência de se reestruturar o Conselho de Segurança das Nações Unidas para garantir a presença como membros permanentes de regiões de planetas actualmente excluídos, mesmo que não sejam (como é o caso de Angola) democracias ou estados de direito. alando na abertura do conselho consultivo alargado do Ministério das Relações Exteriores de Angola, João Lourenço (que também é Presidente do MPLA, partido no Poder há 47 anos) e Titular do Poder Executivo, referiu-se a regiões como África e…

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Falar sem nada dizer

O discurso (que transcrevemos na íntegra) proferido pelo Presidente angolano, João Lourenço, certamente também subscrito pelo Presidente do partido no Poder desde 1975, o MPLA, e até mesmo pelo Titular do Poder Executivo, em Nova Iorque (EUA), na reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na República Centro-Africana (RCA), é uma boa peça de oratória inócua, uma mão cheia de nada, uma linear tese de quem é perito em trocar seis por… meia dúzia. «Permitam-me felicitar o digno Representante Permanente da República da Estónia junto das Nações…

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(In)segurança é com ele!

O Presidente de Angola, do MPLA e Titular do Poder Executivo, João Lourenço, desloca-se hoje a Nova Iorque para participar na quarta-feira na sessão especial do Conselho de Segurança das Nações Unidas convocada para avaliar a situação na República Centro Africana (RCA). Enquanto isso (tanto faz se em “lato” ou “stricto sensu”), a segurança na sua própria “casa” continua a mostrar que o rei vai nu. Segundo o secretário do Presidente da República para os Assuntos de Comunicação Institucional e Imprensa (que não integra o generalato da Casa de Segurança),…

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África e América do Sul no Conselho de Segurança da ONU, tese de João Lourenço

O Presidente de Angola, João Lourenço, defendeu hoje uma reformulação da composição do Conselho de Segurança das Nações Unidas, propondo a entrada de representantes africanos e sul-americanos para “reflectir o justo equilíbrio geoestratégico mundial”. Falando na Assembleia-Geral das Nações Unidas, que decorre esta semana em Nova Iorque, João Lourenço defendeu uma “reforma profunda da ONU para melhor competir com as grandes responsabilidades que tem na gestão e resolução de conflitos e prevenção das guerras” e vincou a necessidade de reformular o Conselho de Segurança. “Reiteramos a necessidade de alargar os…

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Uma latrina chamada CPLP

A secretária-executiva do elefante branco que se chama CPLP, Maria do Carmo Silveira, considerou hoje “dignificante” e “bom para todos” a eleição da Guiné Equatorial para membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU, acrescentando que aquele país “falará pela CPLP e pelos seus Estados-membros”. Maria do Carmo Silveira bem que poderia, à falta de melhor, ir brincar com os seus antepassados em vez de, num misto de ignorância e orgia canibalesca, teimar em gozar com a nossa chipala. É que a paciência tem limites e até a dos escravos…

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ONU avalia missão na Guiné-Bissau

ONU avalia missão na Guiné-Bissau - Folha 8

O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai hoje avaliar a missão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e definir o futuro da operação, anunciou o enviado no país. “T erei ocasião de fazer uma apresentação sobre o relatório da missão de avaliação estratégica que se deslocou a Bissau”, durante o mês de Novembro, referiu na última semana o representante do secretário-geral da ONU em Bissau, Miguel Trovoada. Aquela missão serviu para avaliar o desempenho do mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau…

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Contradições de um intolerante tolerante ‪ou quando é preciso dar nome à PAZ (II)

Contradições de um intolerante tolerante ‪ou quando é preciso dar nome a PAZ (II) - Folha 8

Remember 2014, a nossa pobreza e a corrupção deles (IV) Como nos referimos, no texto anterior é preciso mais do que simples discursos, quando um líder, tem noção do amontoado de pendentes políticos, ousa estratégias para desamarrar o país de traumas do passado, que continuam a calcorrear na mente de milhões de autóctones angolanos. Por William Tonet O genocídio, os massacres e os assassinatos selectivos, protagonizados pelo regime e consulado deveriam encadear a mente de José Eduardo dos Santos, para desembocar num horizonte político, capaz de contribuir para a consolidação…

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Povo faminto “aplaude” regresso às Nações Unidas

Povo faminto “aplaude” regresso às Nações Unidas - Folha 8

Angola inicia no primeiro dia do ano de 2015 um mandato de dois anos como membro não-permanente no Conselho de Segurança da ONU. Dentro do galinheiro as raposas festejam. A presença de Angola, a segunda em 13 anos de paz, representa o reconhecimento do papel do Executivo angolano na estabilidade em África, mas também a sua afirmação internacional. Ou, igualmente, a cegueira daqueles para quem os ditadores amigos são sempre bestiais. A fase em que, como outros, passam a besta ainda vai demorar algum tempo. O mandato de dois anos…

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A caminho da passadeira vermelha das Nações Unidas

A caminho da passadeira vermelha das Nações Unidas - Folha 8

Angola começa na quinta-feira o seu mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para os próximos dois anos. Ao contrário do Presidente da República, nunca nominalmente eleito, o país foi eleito. P ara a sua eleição com 190 votos dos 193 possíveis, um número recorde, a diplomacia angolana garantiu o apoio da União Africana, mas também da China e da Rússia, membros permanentes do Conselho de Segurança, e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Angola repete a presença no Conselho de Segurança, órgão…

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Regime prepara maquilhagem de elevado gabarito mundial

Regime prepara maquilhagem de elevado gabarito mundial - Folha 8

Angola está a promover uma acção de formação destinada a agentes do Estado que vão estar, nos próximos dois anos, ligados a matérias relacionadas com o mandato do país no Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas. Por Orlando Castro S im. Todo o cuidado é pouco. Nesta matéria, como em muitas outras, o Presidente da República (nunca nominalmente eleito e no poder desde 1979) sabe que o regime não é sério nem íntegro. E exactamente por isso vai fazer tudo para parecer, durante dois anos, íntegro e sério. A…

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