MPLA ACUSADO DE APODRECER TUDO EM QUE TOCA

O regime colocou o país no abismo. E de lá não sairá se a covardia continuar a morar na mente de quantos se indignam, reivindicando, apenas, sentados nas sanitas ou num canto de bar, tendo como testemunhas moscas, quando a abjecta inquisição, que a todos corrói, destrói e assassina, exige muito mais de cada um e de todos. Por William Tonet ssim é preciso dar voz à indignação na rua, nas escolas, na sociedade, para que o lobo não se considere imune à repulsa e à contestação. Não é fácil…

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GOLPE TEM 100 DIAS DE CONSOLIDAÇÃO

“A política, como actividade individual, exerce-se – em princípio – ao serviço da comunidade e de um ideal, desinteressadamente e, como a história demonstrou, com inúmeros riscos pessoais. Mas pode ser, também, uma manifestação de ambição pessoal: ou seja, o fascínio do poder pelo poder, sem escrúpulos éticos. No primeiro sentido, a política é uma das mais nobres actividades do ser humano. Se não for a mais nobre…” (Mário Soares, ex-Presidente da República Portuguesa) Por William Tonet assertiva acima é de um dos maiores combatentes portugueses da luta contra o…

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A NOVA ARQUITECTURA COLONIAL DE JOÃO LOURENÇO

Os patriotas de todas as tribos políticas, incluindo os do MPLA, não poderão, até o final de 2027, continuar impávidos e serenos a assistir à implantação de um sistema económico neoliberal escravocrata, na linha de um “novo colonialismo”, que oprime a maioria dos angolanos através do controlo e domínio da maioria da soberania económica. É preciso uma revolução capaz de enveredar o barco para uma independência imaterial. Por William Tonet A maioria dos autóctones discriminados, hoje, mais do que nunca, têm a certeza de estarem a ser conduzidos para uma…

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A NOVA PRESA POLÍTICA DE JOÃO LOURENÇO

Há razões para supor que João Lourenço inaugurou uma nova guerra, desta com o clã Dias dos Santos (no qual se inclui a 1.ª Dama) estando disposto a correr todos os riscos, incluindo o de ser, mais uma vez, copiosamente derrotado, em 2027, por uma margem de votos, ainda maior, que os de 2022. Por William Tonet Depois dos péssimos resultados eleitorais colhidos com a perseguição, até à morte do ex-presidente da República, José Eduardo dos Santos, o novo e último quinquénio, de acordo com a Constituição (n.º 2, do…

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Os paladinos da desgraça constitucional

Na política, como no cosmos, poucos são os cometas, numa maioria de estrelas. Por isso são abençoados os países em cuja liderança emergem humildes e pujantes cometas, que fazem da governação um acto de servir, unir a cidadania, solucionar os conflitos e diferendos, no espírito da harmonia, garante da estabilidade social e bem gerir a rés-pública. Por William Tonet Angola, infelizmente, não tem sido bafejada pela sorte, quanto a cometas, pese ter havido, nos últimos tempos, uma réstia de esperança, que rapidamente se esvaiu. Em 2017, início da passagem do…

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O poder e a força da… politicagem

O sonho acabou! Definitivamente! “Desacredito”, na capacidade de uma inversão da actual situação sócio-económica, política e financeira, salvo para pior! E o pior será a continuidade da chacina em série… Do Monte Sumi a Kafunfu, com o mesmo no fuzil, abrindo champanhe na mais cruel impunidade… Ontem e hoje! Por William Tonet Nunca um regime se orgulhou, em tão pouco tempo (três anos), da paternidade de uma veia genocida, que não respeita o Direito à vida (consagração constitucional), art.º 30.º: “O Estado respeita e protege a vida da pessoa humana,…

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A morte anunciada do MPLA

Os gérmens de decadência no MPLA são perceptíveis. Cafunfo é um sintoma claro da incapacidade de este partido se renovar e democratizar. É hora de os angolanos começarem a chamar as coisas pelos seus próprios nomes. Por Carlos Pacheco Historiador angolano (*) Abala-me olhar para o grande espelho chamado Angola e ver nele novos crimes atrozes apontados ao coração da cidadania e da sociabilidade política. Quando se pensava que as velhas práticas de ilegalidade contra a vida humana no regime do MPLA se tinham moderado depois das fatídicas manifestações de…

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Incitação à guerra e genocídio no pedestal institucional

A imagem do Executivo angolano, face à brutalidade e boçalidade dos corpos policial e militar, assumidamente, partidocratas, no genocídio cometido, dia 30 de Janeiro, no Cafunfo, afundou ainda mais, junto da comunidade internacional a credibilidade de João Lourenço. Por William Tonet Atentar de forma leviana contra os direitos humanos, disparando balas de guerra, contra cidadãos desarmados, no pleno uso de um direito constitucionalmente consagrado: Direito de reunião e manifestação (art.º 47.º CRA), coloca o regime angolano no patamar das mais abjectas e violentas ditaduras. Os pergaminhos da democracia foram assassinados.…

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Presidente olha para o umbigo enquanto a fraude e a corrupção aumentam

Metade das empresas angolanas, que ainda não viram o alcance mundial da tese do Presidente do MPLA (“melhorar o que está bem e corrigir o que está mal”) considera que as situações de fraude aumentaram desde 2019 e 61% acredita que o número de ocorrências vai aumentar no futuro, revela a primeira edição do “Fraud Survey Angola” da Deloitte agora divulgado. O estudo, que avalia as percepções relativamente ao tema de fraude no mercado empresarial angolano, foi realizado entre 29 de Junho e 17 de Julho deste ano. Quando inquiridos…

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A grande rebaldaria

Afinal o país ainda tem ladrões honestos? Ou os generais trafulhas, depois de encurralados, agora optaram por armarem-se em virgens com muitas virtudes, muito honestos? É uma divina comédia a justiça na Reipública da Angola do MPLA. Por Domingos Kambunji Ainda há poucos dias João Melo, aquele que foi corrido do cargo de Ministro da Propaganda do MPLA, exonerado pelo ex-ministro da Defesa da corrupção do José Eduardo dos Santos, o que foi nomeado presidente da Reipública, criticava os excessos de Donald Trump, esquecendo-se da concentração do poder na Reipública…

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