Catarina de… Luanda

Em Portugal, a coordenadora do Bloco de Esquerda, partido recentemente convertido às teses do MPLA (versão João Lourenço), defendeu que não devia ser permitido a Isabel dos Santos vender a participação nas empresas portuguesas levando assim “o dinheiro roubado ao povo angolano” para um ‘offshore’, instando o Governo a dialogar com Angola. Por saber fica a posição do BE quanto ao roubo do dinheiro do povo angolano feito pelos actuais dirigentes do MPLA (e, por inerência, do governo). “S em prejuízo da Justiça fazer o seu caminho – tanto sobre…

Leia mais

BE não tinha preço, tinha valor. Hoje é o… inverso!

João Lourenço está satisfeito. A sua estratégica de “compra” de políticos portugueses resultou em pleno. Teve, aliás, mais sucesso do que a encetada pelo seu patrono (José Eduardo dos Santos). O único resistente português, Bloco de Esquerda” está prestes a assinar a rendição. Por Orlando Castro Provavelmente Catarina Martins, líder do BE, vai justificar-se dizendo que agora já não faz sentido dizer que o seu partido “é solidário” com aqueles que querem “uma democracia em Angola” e defendem para aquele país “uma separação do poder político e do judicial”. “Portugal…

Leia mais

Quanto custará comprar o Bloco de Esquerda?

Catarina Martins, líder do Bloco de Esquerda (o único partido português que não foi literalmente comprado pelo MPLA), considerou hoje que o seu partido “é solidário” com aqueles que querem “uma democracia em Angola” e defendem para aquele país “uma separação do poder político e do judicial”. Por Orlando Castro “P ortugal é uma democracia, um Estado de Direito, em que há separação entre o poder judicial e o poder político. Se em Angola isto não é claro, é um problema sobretudo para o povo angolano”, disse Catarina Martins. Não,…

Leia mais

“Mexilhão português paga calote da elite angolana”

“Mexilhão português paga calote da elite angolana” - Folha 8

O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, irritou-se quando a deputada Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, lhe lembrou a negociação que fez com o regime de Luanda na venda do BPN, para depois ficar quieto ante o calote da elite angolana ao BES, deixando a conta para o contribuinte pagar. D epois de um discurso inicial, no Parlamento, em que contrariou as previsões internacionais, falando em perspectivas “bem mais positivas e esperançosas” para a economia portuguesa no próximo ano e do seu “crescimento saudável e sustentável”, Passos Coelho acabou…

Leia mais