A solução é… cortar

A solução é… cortar - Folha 8

A revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) implica o corte de um terço do total da despesa pública, com a redução da previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 6,6%. O documento, hoje aprovado em reunião do Conselho de Ministros, resulta da quebra das receitas petrolíferas e nele se confirma ainda um défice estimado para 2015 de 6,2% do PIB, contra os 7,6% do OGE ainda em vigor. Além disso, de acordo com a informação transmitida pelo Ministro das Finanças no final da reunião do Conselho de…

Leia mais

Défice público angolano dispara para 7,6%

Défice público angolano dispara para 7,6% - Folha 8

A proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) de Angola para 2015 prevê um défice de 7,6% nas contas públicas, praticamente o dobro das estimativas para este ano, essencialmente devido à quebra na cotação do petróleo. Os números foram revelados pelo ministro das Finanças, Armando Manuel, depois de a proposta de OGE ter sido apreciada em reunião do Conselho de Ministros realizada em Luanda. O documento prevê um défice superior a 9,4 mil milhões de euros em 2015, equivalente a 7,6% do Produto Interno Bruto (PIB), influenciado pela forte quebra…

Leia mais

Aí está o bode expiatório para aumento de preços

Combustíveis - Aí está o bode expiatório para aumento de preços

O ministro das Finanças, Armando Manuel, admite que os subsídios públicos aos combustíveis, que agora estão a ser reduzidos, estimulam o contrabando para outros países, face aos preços baixos praticados em Angola. Em causa está o aumento global de 46,4 por cento nos preços dos combustíveis, em vigor há precisamente uma semana em Angola, como forma de o Estado começar a retirar os atuais subsídios públicos, que custaram 4,4 mil milhões de euros em 2013. “O desnivelamento de preços no sector energéticos constitui, dentre outras razões, um factor estimulador do contrabando de combustível…

Leia mais

“Precisamos de alternativas ao petróleo”

alternativas ao petróleo

O ministro das Finanças de Angola, Armando Manuel, admitiu hoje a necessidade de o país encontrar alternativas à “volatilidade” das receitas petrolíferas, tendo em conta a baixa da cotação internacional do barril do crude. “Analisamos o quadro actual do mercado internacional, onde se assiste a uma baixa do preço do petróleo, fruto de um aumento da produção e com destaque aos Estados Unidos da América, que se torna hoje num exportador líquido”, disse o ministro, numa conferência sobre “Os novos desafios das Finanças Públicas”. De acordo com Armando Manuel, a evolução internacional está…

Leia mais

Queda na produção petrolífera não afectará OGE 2014

O ministro das Finanças, Armando Manuel, garantiu hoje, em Luanda, que a queda da produção do crude e dos preços do petróleo no mercado internacional jamais comprometerá a execução do Orçamento Geral do Estado (OGE)/2014. Armando Manuel, ao falar na sessão de apresentação do estudo “Banca em Análise 2014”, promovido pela Deloitte Angola, argumentou que a execução do OGE não terá problemas, porque o défice estimado rondará 4% do Produto Interno Bruto, contra o resultado superavitário de 0,3% registado no exercício anterior. Segundo o ministro das Finanças, a economia angolana…

Leia mais