Pançudus angolensis,
sp. pasquim officiallis

Ao lermos os mais recentes pensamentos do Zé Ribeiro veio-nos à memória uma anedota que adaptamos à presente situação. Alguém, observando um individuo alcoolizado, criticou dizendo: sempre bêbado, sempre bêbado, sempre bêbado?!…

Por Domingos Kambunji

Ao que ele respondeu:

E o José Ribeiro, sempre director do Jornal de Angola, sempre director do Jornal de Angola, sempre director do Jornal de Angola?! Uma figura cómica incapaz de curtir a bebedeira crónica?

Já nos apercebemos que os vapores etílicos têm uma grave consequência no José Ribeiro. Ele começa a soltar vapores do rego e, como o orifício mais a Sul é incapaz de fazer escoar todos os efluentes, eles soltam-se pelos orifícios mais a Norte, na cabeça: olhos, boca, nariz orelhas, para se materializarem em (pa)larvas do director no pasquim do MPLA.

Fomos a um dicionário de taxonomia para tentar saber o nome científico destes seres parasitários, muitos vulgarizados em Angola. Rapidamente ficamos a saber como são conhecidos cientificamente: Pançudus angolensis.

Sinceramente, sentimos uma enorme consternação ao ler o pensamento do director do pasquim do patrão da corrupção. É triste ver este ser semi-pensante com cérebro de excrementos e alcatrão.

Diz ele que o Luaty Beirão radicalizou-se no Reino Unido e na França. Seguindo a linha de pensamento do director do pasquim de informação do patrão da corrupção e repressão em Angola, Nelson Mandela radicalizou-se na África do Sul, a Madre Teresa de Calcutá e Gandi radicalizaram-se na Índia, Matin Luther King e Rosa Parks radicalizaram-se nos Estados Unidos da América, Aung San Suu Kyi radicalizou-se na Birmânia, Malala Yousafzai radicalizou-se no Paquistão, Jesus Cristo radicalizou-se numa pequena parcela do Império Romano e o José Ribeiro escatologiou-se no Império Zéduardano.

Este Pançudus angolensis, a exercer funções no pasquim do MPLA, parasita saprófita, consegue sobreviver alimentando-se de pus, já que, como demonstra, revela uma doentia fobia à paz, à harmonia, à democracia.

A Assembleia da República portuguesa tem todo o direito de receber, de braços abertos, o cidadão Luaty Beirão. Tem até o direito de o receber com mais cordialidade do que tratou o Chefe de Estado angolano. O cidadão Luaty Beirão, contrariamente ao Chefe de Estado angolano, não é um beneficiário directo da guerra civil que o MPLA iniciou em Angola, nem dos trágicos acontecimentos do 27 de Maio de 1977, entre tantas outras nódoas sangrentas e humilhantes na História de Angola. A Assembleia da República portuguesa nunca receberá de braços abertos o Pançudus angolensis, o José Ribeiro, porque é demasiado foleiro…

Os deputados da Assembleia da República de Portugal sabem que as epidemias que matam tantos angolanos não são provocadas pelas empresas portuguesas que asfaltam as estradas em Angola. Só um ser da espécie Pançudus angolensis, da subespécie pasquim officiallis, poderia chegar a essa conclusão. Mesmo no tempo em que se acreditava na geração espontânea, a produção de mosquitos não era povoada pela pavimentação com alcatrão.

O que sabemos é que o Pançudos angolensis, sp. pasquim officiallis, andou por aí a dizer que a Malária estava em vias de extinção quando, na realidade, estava e está numa curva em ascensão. Também sabemos que o Reigime angolano é muito matumbo a elaborar estatísticas sobre a qualidade dos serviços de saúde em Angola. Nos últimos resultados publicados sobre mortalidade infantil não são contabilizados os angolanos que morrem devido à incompetência e negligência do Governo. Conclusão, para o pasquim oficial de informação a mortalidade infantil também está em vias de extinção!

A nossa grande admiração reside no facto de Zédu Pré-Reformado não ter designado para director do pasquim oficial do MPLA o Kangamba, o Louvalozédu ou o João Galináceo Infantil. O fluxo de pensamento escatológico destes três filósofos do MPLA é muito mais cómico do que os do morteiro José Ribeiro.

É deprimente o MPLA ter como director de um órgão de propaganda e suposta informação um parasita com pensamentos gerados por um cérebro de alcatrão e excrementos.

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2 Thoughts to “Pançudus angolensis,
sp. pasquim officiallis”

  1. Astrolábio

    Este senhor que distila ódio aos portugueses é um artista que tem dupla nacionalidade.
    Portugal devia quando ele entrasse no país ouvi-lo questionar e retirar-lhe o passaport tuga.
    Era o que Angola faria se gosse ao contrário.
    Este senhor é uma anormalidade.

  2. Tejoevoluido

    Um Badameco barrigudo e cheio de burrice na tola é o que esse palerma é. Desorientados como se encontram para buscarem desculpas nem sabem mais como se podem engraxar ao Senhor Idiota Chefe da Cagada que desde sempre foi feita em Nome da Porcaria do Partido dos Bandidos Gatunos .. até ver onde isto vai terminar! Sacanas ¨!

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