Partam à conquista do mundo

O ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti, defendeu hoje, segunda-feira, em Luanda, a necessidade do fortalecimento do processo de internacionalização das empresas angolanas, à semelhança da Sonangol.

Segundo o ministro, que falava na mesa redonda sobre “As empresas públicas como instrumentos da política externa do Estado”, no 2º fórum de negócios do sector empresarial público, as políticas públicas de apoio e promoção às empresas que pretendem lançar-se no mercado internacional devem constituir uma plataforma do Estado, para garantir a participação das respectivas empresas de forma competitiva e sólida, na perspectiva de crescimento dos mercados internacionais.

De acordo com o ministro, a iniciativa do Executivo em apoiar a internacionalização das empresas angolanas deve ser amplamente apoiada pelas instituições financeiras afins, de modo a conferir maior confiança e estabilidade das empresas públicas.

Para que Angola promova bons negócios no exterior, Georges Chikoti disse que a presença dos representantes de negócio, incluindo os embaixadores angolanos, joga um papel importante para divulgar as oportunidades que Angola oferece na área de negócios.

Por sua vez, o ministro da Economia, Abrahão Gourgel, disse que o programa nacional de desenvolvimento do Executivo inclui a internacionalização de empresas e a diversificação da economia nacional e o fortalecimento do sector empresarial público.

Por seu turno, chamado a intervir, o ministro dos Petróleos, Botelho de Vasconcelos, disse que, no âmbito da estratégia do ministério dos Petróleos para atrair investimentos no país,  o ministério tem feito bastante diplomacia económica fora do país, dada a importância do petróleo no desenvolvimento socioeconómico nacional.

Consta das estratégias do ministério, pôr à disposição das empresas nacionais e estrangeiras o recuso (petróleo), através de determinados procedimentos, como a promoção do respectivo recurso, para atrair empresas estrangeiras ao país.

Para o secretário de Estado da Comunicação Social, Manuel da Conceição, os diferentes órgãos da comunicação pública têm a orientação de divulgarem a imagem do país no exterior e promover a atracção de investimento.

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